segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Dodói sim, fudido nunca! [pt.2]


Depois de me livrar do sebozinho doente, eu estava ainda na fila esperando a consulta.
Após 3 desmaios, 2 vomitadas e 3 surtos de mommy, me passaram na frente e eu entrei na sala do médico.
Dois passos depois de entrar, vejo-me sendo observado pelo doutor, que me olhava secamente sem que minha mãe percebesse. Ele rapidamente perguntou meus sintomas e disse: - A senhora pode fazer o favor de esperar lá fora? Preciso fazer uns exames e é melhor não ter sua presença aqui.
Minha mãe besta com as palavras saiu sem entender que ele quis dizer SAI DAQUI CARALHO, QUERO SEU FILHO SÓ E INDEFESO AQUI.
Ao mesmo tempo em que escuto o som da porta se fechar, já estou escutando o médico dizendo: - Retire sua camisa e sente-se ali.
Ele tinha DR. No nome eu confiava nele. Sentei, delicadamente, enquanto cruzo minhas perninhas de moça. Ele perguntou se sentia dores, se havia feito algum esforço ou se havia feito alguma travessura.
Ligeiramente neguei todas as perguntas e continuei comentando que era uma pessoa muito calma no poder, apesar de todas artimanhas.
Então ele pediu para que eu deitasse, argumentou que eu estava quente. Então arriou minha bermudinha. Constrangi-me logo e disse: - NÃO! NÃO!
Ele não quis me escutar e foi pegando um termômetro, enquanto aproximava as mãos de minha suave e sedosa bundinha não tive escolha (virei-me puxando o estetoscópio dele, o que o fez abaixar-se um pouco) Então sem pensar, bati com o estetoscópio na cara dele  e enfiei em sua boca. Enquanto ele tentava tirar, peguei o termômetro e quebrei em seu pescoço. Ele parecia o Godzilla se debatendo, levantei minhas calças e desci da maca. Ele veio em minha direção, eu sai pulando como a chapeuzinho vermelho por toda a sala média, mas ele conseguiu puxar meu pé. E quando vinha sedento de ódio, e seus olhos queimavam como duas fogueiras de são joão, eu empurrei meus dois dedinhos de porcelana em seus olhos. Ele gritou.
eu fui pra porta e antes que abrisse eu o ameacei: - Saia gritando como uma beasha pelos corredores que vai ser pior pra você sr. DR.MERDA.
Sai da sala e em direção a minha mãe disse suavemente: -Vamos mãe, o doutor já me curou.
Ela pensara em voltar para agradecer, mas eu não deixei insitir que deveríamos voltar a casa e fazer um chusrú para comemorar minha melhora.
Enquanto ela organizava o chusrú, pedi para Jucineide, a sapatão comprar uns remédios para mim, afinal eu havia ganhado do médico, mas a gripe ainda vencia de mim.

Um comentário:

  1. Enquanto ela organizava o chusrú, pedi para Jucineide, a sapatão comprar uns remédios para mim, afinal eu havia ganhado do médico, mas a gripe ainda vencia de mim.


    KKKKKKKKKKKKKKKKKK rimuito com esse final

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